O saque extraordinário do FGTS começou a ser distribuído no último dia 20 de abril. A organização do calendário se dá por mês de nascimento de cada cidadão. O valor máximo de saque permitido é de até R$ 1 mil por trabalhador.
Entretanto, o que acontece se o trabalhador não realizar o resgate do FGTS durante o prazo permitido? Confira a seguir.
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O que ocorre se o trabalhador não fizer o resgate do FGTS?
Em suma, o calendário de saque vai até o dia 15 de junho para os cidadãos nascidos em dezembro e o resgate do FGTS será feito em uma parcela única.
Dessa forma, depois que o valor estiver disponível, o trabalhador poderá pagar as suas contas, usar o dinheiro na função débito, bem como fazer compras em supermercados e outros estabelecimentos.
Ademais, a movimentação do valor vai ocorrer através do aplicativo Caixa Tem. Porém, o cidadão conta com a opção de não fazer o resgate do FGTS. Para isso, ele deve acessar o aplicativo FGTS, ou ainda, ir em uma agência da Caixa para informar que não deseja receber o valor.
Por outro lado, se o valor estiver disponível na Poupança Digital e o cidadão escolher não usar o dinheiro do saque extraordinário, a partir de 15 de dezembro de 2022 a quantia voltará para a conta do FGTS.
Ademais, o valor sem resgate do FGTS volta já com a correção. Ou seja, não vai acarretar em nenhum prejuízo ao trabalhador.
Enquanto isso, se o cidadão retirar apenas uma parte do valor, o sistema entenderá que ele teve o interesse em fazer o saque. Assim, o dinheiro não vai voltar para a conta do FGTS e seguirá disponível para movimentação.
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